As perdas salariais dos servidores públicos municipais de Una são grandes, onde o poder de compra cada vez mais diminui e em contraste a economia do município cada vez mais aumenta.
Nessa perspectiva, levando em conta o salário mínimo, a defasagem é bem maior ainda. Pois é uma vergonha para os detentores do poder, que pagam salários absurdos a esses dignos trabalhadores com defasagem de mais de 12 anos.
Os colaboradores da municipalidade, chamados de servidores públicos, mãos que movem o país, precisam ser respeitados, valorizados e terem dignidade como pais e mães de família que são. Essa dignidade que proclamo começa pelo seu salário, pela quitação de suas contas, pelo cumprimento de suas responsabilidades, etc. O gestor público e os que possuem cargos comissionados nada reclamam, pois seus vencimentos vêm cheios, repletos de gratificações, ajuda de custo e outros benefícios. É bom destacar que uma boa parte desses sortudos recebe de acordo com o seu merecimento, pois trabalham, produzem mesmo, porém outros, indicados, não fazem nada, não contribuem em nada com seus serviços, só recebem daquilo que fora prometido em tempos eleitorais, constituindo aí o famoso cargo político. O Sinfespu (Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Una), através da representatividade que possui juntos aos servidores públicos, e também através de seus agentes diretores como o Lourival, Elemberg, Arlindo, Ivone, Alonço, Nildo, Carmosina, Moema e outros, clamam junto ao poder público por melhorias salariais, por uma real reposição salarial, das verdadeiras perdas que tiveram os Oficiais e Auxiliares Administrativos, são duas categorias que estão sendo penalizados com as constantes perdas que tiveram nesses últimos anos. A inflação, o INPC, que corresponde a índices é lei e tem de ser cumprido e repassado anualmente, na data base dos servidores. O prefeito Dejair Birschnner simplesmente usou de uma lei e concedeu as demais categorias, ação relevante, mas até a presente data não fez justiça com todos do quadro de servidores municipais. É estranho, pois é público e notório o tamanho de nossas perdas salariais, reposição salarial, enfim, acontece que nós estamos na saudade há um bom tempo de uma boa reposição salarial, como trabalhadores do povo, que diuturnamente nos encontramos preparados para atender nossa população. Enfim, nosso dever primordial é a geração de qualidade de vida e assistência a nossa comunidade, porém o direito assiste ser valorizados e ter o mesmo tratamento de igualdade e não de exclusão, porque não dizeres bem pagos pelo nosso patrão, o senhor gestor municipal. Estamos confiantes na capacidade e decisão da administração, na sensibilidade e compreensão como já demonstram de forma verbal de querer resolver.
Osvanildo de S. Paixão(Prevé) - Vice-Presidente
