terça-feira, fevereiro 22, 2011

ESPORTES - CBF RECONHECE TÍTULO DO FLAMENGO DE 1987

 Com título dividido com o Sport, clube carioca passa a ser o 1º pentacampeão brasileiro de futebol.
A CBF decidiu ontem que o Flamengo, e não o São Paulo, foi o primeiro pentacampeão brasileiro. Após anos de discussão, a entidade reconheceu o título do Flamengo de 1987, ao lado do Sport, e abriu nova polêmica sobre quem deve ficar com a Taça das Bolinhas.
 
O troféu iria para a primeira equipe que conquistasse cinco vezes o Brasileiro. Como a CBF não reconhecia o título do Flamengo de 1987, a taça foi entregue ao São Paulo (campeão em 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008) na semana passada.

O rubro-negro, agora, exige que o tricolor devolva a taça, já que foi confirmado como primeiro penta (1980, 1982, 1983, 1987, 1992 e 2009). "Espero que o São Paulo tenha a nobreza de devolver", disse a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, após a reunião com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. O clube carioca não descarta entrar na Justiça.

Polêmica

O título de 1987 causa polêmica há mais de duas décadas. Como a CBF não quis organizar o torneio naquele ano, os grandes times do Brasil criaram o Clube dos 13 e organizaram a Copa União.
 
Posteriormente, a CBF batizou o torneio de Módulo Verde e criou o Amarelo, com times de menor expressão. No fim, a CBF quis fazer um quadrangular entre os módulos para definir o campeão. Flamengo e Inter, finalistas do Verde, não aceitaram. A CBF, então, deu o título para o Sport, que venceu o Guarani na final do Módulo Amarelo.

Com a decisão, Flamengo e Sport passam a dividir o título. O clube pernambucano anunciou que vai recorrer à Justiça para ser o único campeão. Já a CBF disse que passou a "história a limpo" com a decisão de ontem e a unificação da Taça Brasil (1959 a 1968) e do Robertão (1967 a 1970) com o Brasileiro.

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

INFORMAÇÕES DOS RECURSOS FINANCEIRO DO MUNICÍPIO DE UNA

EM MÃOS DO GESTOR MUNICIPAL DE UNA

R$ 2.584.785,88 (Dois Milhões, Quinhentos e Oitenta e e Quatro Mil, Setecentos e Oitenta e Cinco Reais e Oitenta e Oito Centavos).

2.584.785,88C

REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO/2010.

Valores integrais repassados da União destinados para o Município de Una, o recurso é proveniente de (FPM - Fundo de Participação dos Municípios);(FEP - Fundo Especial do Petróleo); ( ICMS - Desoneracão Das Exportacões Lei 87/96); (ITR - Imposto Territorial Rural); (ICS - ICMS Estadual); (ANP - ROYALTIES DA ANP - LEI 9.478/97); (IPM - IPI Exportacão - Cota Municipio); (FUNDEB - FNDO MANUT DES EDUC BASICA E VLRIZ PROF EDUC); (SNA - SIMPLES NACIONAL); (IPV - IPVA-Imposto sobre Prop. Veículos Automotores) e (IES - FIES-Fundo Invest.Economico Social da Bahia).
1-Passo - Digite: Una, e depois, Continuar.
2-Passo - Digite: Selecione 'Una' e informe o período a pesquisar, tipo: 01/05/2010 à 30/05/2010 – Observe: não pode usar ( '/' ). Selecione: todos.
3-Passo - Clique OK.
Existem ainda outras fontes de recursos financeiros a exemplo:

SAÚDE;

RECURSOS PRÓPRIOS, como (IPTU, ITBI, ISS, IMPOSTOS, TAXAS, OUTRAS RECEITAS, COBRANÇAS EXTRAS). Até hoje não se consegue a publicação dos valores?

sexta-feira, fevereiro 18, 2011

SINDICATO SINFESPU COBRA EXPLICAÇÃO DE NÃO REAJUSTES A CATEGORIAS E NÃO PAGAMENTO DE 50% DE ADICIONAL DE FÉRIAS


Presidente José C. Ferreira
O Presidente José Carlos Ferreira(Zé Lingüiça), encaminhou Ofício nº 014/1 datado de 14 de Fevereiro de 2011. Sr. Gestor é sabido de todos, foi empreendido acordo entre o Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Una-BA e o Município de Una na negociação da campanha salarial 2010/2011, que resultou no reajuste de 5,391% nos vencimentos dos servidores deste município. Tal reajuste foi implementado pela Lei Municipal nº 825/2010, de 08 de dezembro de 2010, conferindo o reajuste aos servidores constantes no Anexo I da referida Lei.

Necessário ressaltar que na negociação referida também deveriam ser contemplados os Agentes de Combate a Endemias e Agentes Comunitários de Saúde assim como os servidores aprovados no Processo Seletivo. A própria Secretária de Saúde afirmou isso com relação aos primeiros.

No entanto, quando do pagamento dos vencimentos, verificou-se que estas categorias não receberam os reajustes e que os mesmos não constavam do anexo da Lei nº Municipal nº 825/2010. Nesse ponto, é de se recordar que o Art. 37, X da Constituição federal assevera que é “assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices” a todos os servidores públicos.

Nesse caso, não se verifica justificativa para o preterimento das categorias Agentes de Combate a Endemias e Agentes Comunitários de Saúde assim como os servidores aprovados no Processo Seletivo. O SINFESPU, na condição de representante das referidas categorias, necessita de uma explicação oficial, pois tem o compromisso de contribuir e orientar dos direitos e obrigações dos servidores junto com a Administração.

Desse modo, o SINFESPU requer que seja aplicado os reajustes concedidos na Lei nº Municipal nº 825/2010 às categorias dos Agentes de Combate a Endemias e Agentes Comunitários de Saúde assim como os servidores aprovados no Processo Seletivo, ou que ao menos seja o SINFESPU informado das razões que levaram o Município de Una-BA a não incluir as referidas categorias no reajuste dos vencimentos concedidos na Lei Municipal.

O Sinfespu ressalta com a mesma importância quanto ao pagamento dos 50% de adicional de férias no mês de Janeiro, tendo sido comunicado pelo ofício enviado de nº 007/11 ao Sr. Gestor Municipal na data de 13 de Janeiro de 2011 e sobre o assunto até o momento não foi obedecido a lei e também não houve nenhum parecer da Procuradoria Jurídica do Município. Mediante o citado ofício, caracteriza formalmente o Município não alegar ser desconhecedor do direito, cuja ação comunicada por este Sindicato.

É preciso avançar nos critérios adotados, pois o administrador não pode agir, nem deixar de agir, senão de acordo com a lei, na forma determinada, no direito administrativo, pois, o conceito de legalidade contém em si não só a lei, mas também, o interesse público e a moralidade.

Assim podemos considerar um absurdo o Município não pagar já na folha de pagamento de Janeiro e também não se pronunciar até a presente data. Ao contrário da Procuradoria Jurídica da Câmara de Vereadores, através do advogado Dr. Otaviano Barbosa de Andrade Neto, que emitiu parecer favorável em prol dos servidores do Legislativo que inclusive já até foi lido em plenário na sessão realizada nesta terça-feira dia 15/02/11, com afirmação que os administradores não podem deixar de agir de acordo o quanto existente na lei, sob pena de configurar ato de improbidade administrativa.

É lamentável que a Administração Novo Tempo Nova Visão, quando do interesse de negar e retirar direito do servidor, imediatamente trata de responder em tempo hábil, com pareceres negando direito e reduzindo salário, mas quando para conceder não utilizam do mesmo critério.

SINFESPU CONVOCA OS SERVIDORES ASSOCIADOS(AS)

A DIRETORIA EXECUTIVA DO SINFESPU, ESTÁ CONVOCANDO OS SERVIDORES ASSOCIADOS(AS) APRESENTAR CÓPIA DO CONTRA-CHEQUE DE 2006 À 2010 QUE RECEBEU 1/3 DE FÉRIAS, SEU DIREITO ERA ADICIONAL DE 50% DA REMUNERAÇÃO, PRECISAMOS DOS CONTRA-CHEQUES PARA AJUIZAR COBRANÇA DA DIFERENÇA PAGO A MENOR PELO MUNICÍPIO DE 05 ANOS RETROATIVOS. CHAMAMOS À ATENÇÃO: APENAS O CONTRA-CHEQUE QUE RECEBEU O TERÇO DAS FÉRIAS(1/3) DE CADA ANO.
VAMOS LUTAR POR NOSSOS DIREITOS.
DIRETORIA DO SINFESPU
PRESIDENTE: ZÉ LINGÜIÇA

NOVO SALÁRIO MÍNIMO VAI A VOTOS NO CONGRESSO NACIONAL DO BRASIL

Governo prova força no Congresso Nacional contra oposição e centrais sindicais, que queriam R$ 600,00 e R$ 560,00, respectivamente. Reajuste ainda será votado no Senado.
A oposição queria R$ 600,00; as centrais sindicais aceitavam R$ 560,00; o governo era irredutível: R$ 545,00.
Aprovar o valor do salário mínimo defendido a unhas e dentes pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, já tinha virado questão de honra para o Governo Dilma (PT). Pois a presidente acabou provando sua força no Congresso Nacional a primeira vitória veio sem dificuldades.
A Câmara dos Deputados aprovou no fim da noite desta quarta-feira, dia 16, o projeto de lei do Poder Executivo que reajusta o mínimo a R$ 545,00 e estabelece as diretrizes para a política de valorização a vigorar entre 2012 e 2015.
Foram mais de dez horas de discussões e negociações no plenário, é verdade. Mas já o relator da matéria, deputado Vicentinho (PT-SP), rejeitou a maioria das emendas apresentadas, prevendo valores maiores. Com a aprovação por 350 votos a 117, o projeto segue agora para apreciação e votação do Senado Federal.

Polêmicas

Um dos pontos polêmicos da matéria era o Artigo 3º que estabelece que os reajustes e aumentos fixados pela futura lei, entre 2012 e 2015, serão estabelecidos pelo Poder Executivo por meio de decreto.
Para atender os questionamentos de muitos deputados, o Vicentinho alterou o texto original do governo para deixar claro que o decreto que definirá o valor do mínimo não vai infringir as regras para o reajuste que forem aprovadas pelo Congresso Nacional.
Outra mudança feita pelo relator, acatando emenda do PP, foi em relação ao Artigo 5º, que estabelece que o Poder Executivo constituirá grupo interministerial encarregado de definir e implementar a sistemática de monitoramento e avaliação da política de valorização do salário mínimo. Incluiu um dispositivo para estabelecer que o grupo terá também que fazer a análise sobre o valor da cesta básica e sua relação com o mínimo.
Pelo projeto aprovado nesta quarta, e que deverá ser votado na próxima semana pelos senadores, o reajuste do salário mínimo entrará em vigor no primeiro dia do mês subseqüente à data de sanção da nova lei pela presidente Dilma Rousseff.

OPOSIÇÃO - Os deputados rejeitaram, em votações nominais, destaques do PSDB que pretendia elevar o valor a R$ 600,00 e outro do DEM, que passava a R$ 560,00, como reivindicavam os sindicalistas presentes ao plenário.
Também foi rejeitado, em votação nominal, o destaque do PPS que pretendia alterar a redação do Artigo 3º do projeto para que os reajustes do salário mínimo, a vigorar entre 2012 e 2015, fossem estabelecidos pelo Poder Executivo por meio de projeto de lei a ser encaminhado ao Congresso Nacional e não por decreto, como prevê o texto.

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONVOCA MOBILIZAÇÃO PARA DEBATER AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO

Atendendo proposta das centrais sindicais, o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), convocou para a próxima terça-feira, 15 de fevereiro, uma Comissão Geral da qual participarão o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, e os representantes das centrais sindicais, para debater as propostas de aumento e a política de valorização do salário mínimo.
A sessão plenária da Câmara pode ser transformada em Comissão Geral para debater assunto relevante, projeto de iniciativa popular ou para ouvir ministro de Estado. A diferença entre os debates ocorridos durante a votação de matérias e a Comissão Geral é que, nessas ocasiões, além dos deputados, são convidados a falar representantes da sociedade relacionados ao tema debatido. Os líderes partidários acertaram a votação do aumento do Salário Mínimo para quarta-feira, 16 de fevereiro.  
A Força Sindical e as demais centrais estão convocando seus dirigentes e ativistas de todo o país à Brasília, na Câmara dos Deputados, nos dias 15 e 16 de fevereiro às 12:00 horas para acompanhar os debates e pressionar os Deputados pela apro vação do Salário Mínimo de R$ 580,00 e pela manutenção da política de valorização (aumento calculado pela inflação mais a variação do PIB de dois anos antes) até 2023.  Importante – Comparecer vestindo terno e gravata.  
João Carlos Gonçalves (Juruna)
Secretário Geral da Força Sindical