Trabalhador vá a urna consciente que seu voto está mudando o destino não somente seu, mas de toda a sociedade.
2018, tem sido um ano de muitos
desafios para trabalhadores e o movimento sindical, isso decorre da aplicação
da Reforma Trabalhista, que para o governo é a modernização das leis
trabalhistas, mas para os trabalhadores é um passo para trás.
Hoje, o Brasil tem mais de 13
milhões de desempregados, segundo o IBGE. Até os empregos com carteira assinada
tem diminuído, sinal de que a Reforma Trabalhista não está surtindo o efeito
que o governo tanto falou: a geração de emprego. Existe uma possibilidade de
mudança nesse cenário atual?
O movimento sindical brasileiro
tem mostrado o quão importante estar atento neste importante ano de eleição. Em
outubro, além de eleger presidente e governadores, também serão escolhidos
1.059 deputados estaduais, 513 deputados federais e 54 senadores (2/3 do
senado).
“Num ano de eleição, eleger
candidatos que se comprometam com nossas bandeiras será fundamental para
promover o reequilíbrio da relação capital e trabalho, pois o voto também é um
instrumento de luta”, disse o presidente da Força Sindical São Paulo, Danilo
Pereira, em artigo.
É importante que se eleja
candidatos e candidatas compromissados com o trabalhador e principalmente com a
retomada do crescimento econômico do Brasil. Só assim será possível mudar a
dura realidade do desemprego.
Algumas entidades sindicais têm
ouvido pré-candidatos a presidente e governadores que é muito bom para o
trabalhador conhecer candidatos que pensam no trabalhador e no Brasil, mas
ninguém propôs a também ouvir aqueles que pretendem disputar uma vaga nas
assembleias legislativas e câmara federal, como propõe o consultor sindical
João Guilherme Vargas Netto.
É necessário, que as eleições em
outubro seja o momento de mudar a atual situação do País. Não é uma mudança que
ocorrerá rápida, mas é legitima e segura. Fonte: Força Sindical.
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